28 de julho de 2009

Até na Lua?

Mais charges de Clóvis Lima em Charge Clube
27 de julho de 2009

RJ: Inaugurado primeiro aterro sanitário consorciado


Danielle Jordan / AmbienteBrasil


Hoje (27) pela manhã será inaugurado no Rio de Janeiro o primeiro aterro sanitário consorciado do estado, em Teresópolis. O local receberá também o lixo das cidades de São José do Vale do Rio Preto, Sumidouro e Carmo.

O projeto do aterro, que tem 115 mil metros quadrados, faz parte do Programa Estadual de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos (PEGIRS), da Secretaria Estadual do Ambiente. Foram investidos pelo menos R$ 5 milhões.

Cerca de 130 toneladas de lixo devem ser enviadas diariamente ao empreendimento. Na primeira etapa será implantado o tratamento de efluentes líquidos e gasosos, posteriormente um galpão de apoio à coleta seletiva também será instalado.

O governador do estado, Sérgio Cabral e a secretária estadual do Ambiente, Marilene Ramos, participam da solenidade, além do diretor-presidente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), participam da solenidade a partir das 10h30.

De acordo com Marilene Ramos outros empreendimentos semelhantes serão implantados no estado, entre eles os aterros de Vassouras, Quissamã e Paracambi, que atenderão um total de 15 municípios.

A iniciativa faz parte do Pacto pelo Saneamento, da Secretaria Estadual do Ambiente, e que pretende ampliar de 25% para 80% a coleta e o tratamento de esgoto, e ainda erradicar os lixões em todo o estado, em no máximo 10 anos.
24 de julho de 2009

Barra Mansa,RJ: Semana de Meio Ambiente Social - Burle Marx

(clique para ampliar)

Programação completa no Blog
22 de julho de 2009

Poluição afeta inteligência humana desde útero materno

WASHINGTON, EUA (AFP) - A exposição à poluição durante a gravidez afeta o coeficiente intelectual das crianças, segundo um estudo americano que será publicado no jornal Pediatrics de agosto.

O estudo realizado durante cinco anos com 249 crianças que viviam nos bairros de Harlem e Bronx, em Nova York, mostra que os HAP, hidrocarbonetos aromáticos policíclicos, diminuem o coeficiente intelectual das crianças desde a gestação.

Os HAP são poluentes tóxicos produtos da combustão do carvão, do diesel, da gasolina ou do gás.

O estudo foi realizado pelo Columbia Center for Children's Environmental Health (CCCEH) e financiado pelo Instituto Nacional para a Saúde dos Estados Unidos (NIH).

As crianças expostas a altos níveis de HAP (2,26 nanogramas/m3) mostraram que possuem um coeficiente intelectual inferior em 4,31 a 4,67 pontos, ao das crianças não expostas.

"Estas conclusões são preocupantes pois estes desempenhos em termos de coeficiente intelectual podem ter consequências no desempenho na escola", disse Frederica Perera, professora de saúde ambiental e diretora do CCCEH.

Ela observou que os efeitos desta contaminação sobre o coeficiente destas crianças é similar aos diagnosticados em crianças expostas a níveis baixos de chumbo, nocivo para o sistema nervoso.

"As conclusões do estudo são uma fonte de preocupação porque o coeficiente intelectual é um determinante importante do futuro sucesso escolar e os HPA são muito usados nos centros urbanos em todo o mundo", acrescentou Perera.

Fonte: Yahoo!Notícias - Ciência e Saúde
Colaboração de @lupecampos

17 de julho de 2009

17 de Julho - Dia de Proteção às Florestas


Mata do Amador - Piraí, RJ
(Foto: Raquel Almeida)

Preservar florestas é sinônimo de proteger a vida. Florestas têm sido ameaçadas em todo o mundo, pela degradação incontrolada. Seu uso foi desviado para necessidades crescentes do próprio homem e pela falta de gerenciamento ambiental adequado.

As florestas são o ecossistema mais rico em espécies animais e vegetais. Sua destruição causa erosão dos solos, degradação das bacias hidrográficas, perdas na vida animal e perda de biodiversidade em geral.

É fundamental lembrar a importância de conservarmos nossas florestas. Aumentar a proteção e manter os múltiplos papéis e funções de todos os tipos de florestas. Reabilitar o que está degradado é preservar a vida no planeta.
De acordo com a ONU, o mundo já perdeu metade de suas florestas. Nos últimos 40 anos, a área per capita de floresta caiu mais de 50%: a média global anterior era de 1,2 hectare por pessoa e agora chegou a 0,6 hectare.

Mata do Amador - Piraí, RJ
(Foto: Raquel Almeida)

Nossa situação é única

Em termos de diversidade biológica, o Brasil tem uma situação ímpar no mundo. Calcula-se que cerca de um terço da biodiversidade mundial esteja em nosso país, em ecossistemas únicos como a Floresta Amazônica, a Mata Atlântica, os cerrados, áreas úmidas e ambientes marinhos, entre outros.

Só a Amazônia, o maior dos biomas (o bioma é o conjunto dos seres vivos de determinada área) da América do Sul, é metade das florestas tropicais do mundo, com valores altíssimos em termos de biodiversidade, além do enorme potencial genético.

E a Mata Atlântica, desmatada desde os primórdios da colonização do país em ciclos econômicos agrícolas (as plantações de cana de açúcar e de café) ocupada pelo estabelecimento histórico de vilas e cidades acompanhando o litoral, teve o mais alto grau de desmatamento e conseqüentemente o mais alto grau de perda dos habitats originais. Hoje, o que restou (menos de 8% de sua área primitiva), está fragmentado, sendo melhor a situação na parte costeira da Mata Atlântica (onde o relevo acidentado ajudou na conservação), principalmente em São Paulo, e pior no interior (onde o relevo de planaltos favoreceu a ocupação).

Quando uma floresta deixa de existir, perdemos fauna e flora e isso pode provocar, ainda, o desequilíbrio da cadeia alimentar. Com as espécies carnívoras diminuindo, cresce o número de herbívoros, que podem vir a extinguir mais tipos de vegetais.

A perda da cobertura vegetal causa a degradação do solo e, conseqüentemente, a desertificação. A destruição das florestas afeta, também, o clima, já que elas têm importante papel na manutenção da temperatura, nos ventos e no ciclo das chuvas.

Mais no site do IBGE - IBGE Teen!

16 de julho de 2009

Invento facilita descarte de óleo doméstico

























Emerson Antonio Kumabe

Trata-se de um produto derivado da mamona (portanto natural), apresentado em flocos amarelados que, ao serem adicionados ao óleo quente, o transforma numa mistura gelatinosa. “Depois de frio, o óleo solidificado pode ser descartado no lixo”, explica Emerson Antonio Kumabe, comerciante autônomo residente na cidade paulista de Votorantim e inventor do endurecedor de óleo ecológico.

Para Carlos Mazzei, presidente e fundador da Associação Nacional dos Inventores (ANI), “o produto promete revolucionar a vida das donas de casa e de comerciantes do ramo alimentício, além de evitar problemas em redes de esgoto”. Uma vez jogado no lixo, o óleo não volta ao estado líquido, não poluindo aterros sanitários nem o solo.

Segundo Kumabe, a ideia surgiu da necessidade de um local adequado para descarte do óleo usado, sem prejudicar a natureza: “As pessoas estavam acumulando óleo em garrafas pet, sem saber exatamente onde entregá-las para reciclagem”.

Ao pesquisar sobre gordura vegetal, o comerciante fez experiências em casa com materiais que pudessem ser dissolvidos em óleo e o transformassem num resíduo sólido. “Qualquer um pode usar o produto, desde que nas quantidades certas: a cada 600 ml de óleo usado, aquecido em ponto de fritura, deve-se adicionar 20 gramas de flocos, e dissolvê-los completamente”.

O endurecedor de óleo ecológico é inédito no Brasil, onde está patenteado. Para sua industrialização e comercialização, Kumabe tem grandes expectativas, principalmente, no caso de empresas do ramo de higiene e limpeza: “A ideia pode ser muito bem aproveitada em produtos para uso doméstico e comercial”.

“O objetivo da ANI é estimular a criatividade dos inventores, e popularizar as inovações tecnológicas”, comenta Mazzei. “Trabalhamos na orientação e regularização das patentes de projetos e na posterior comercialização dos inventos em escala industrial”.

Segundo Mazzei, muitos projetos de extrema importância ainda aguardam investidores interessados em produzi-los em escala industrial. Outros já estão no mercado, trazendo bons lucros para seus criadores. Os empresários interessados em produzir o invento de Kumabe ou comprar sua ideia podem entrar em contato com a ANI (11 3873 3211).

Fonte: Scientific American Brasil
Sugestão de Maurício Bonas e Rodrigo Penna, no Twiiter.
14 de julho de 2009

RJ: Oficina Horta em Casa e Vida Saudável para Adultos e Crianças

Programa:
o A vida da terra.
o Os tipos de terra.
o Microorganismos.
o Como preparar a terra para a horta.
o Compostagem.
o Aula teórica e prática.

Participação especial de Flávia Muniz, cantora e escritora do livro infantil “Quero ver Verdejar”.

Clip do livro:
Dia e horário:
Sábado - Dia 18 de julho de 2009
das 10:00h às 12:00h (adulto e crianças – a partir dos 4 anos)

Local:
Casa Cultural Anitcha
Rua Professor Valadares, 177 Grajaú- Rio de Janeiro

Contribuição Financeira:
R$ 10,00 (dez reais) por jardineira
(duas pessoas ou um adulto com uma criança podem usar a mesma jardineira).
Material incluído (jardineira, terra e mudas).

Vagas limitadas. Reserve já a sua!

Inscrições:

Por e-mail:
Envie
nome da oficina, nome completo e telefone para inscricao@casaculturalanitcha.com.br
Por telefone:
(21) 7811-3999
Contato: Renata Lara.


Outros evento na AGENDA
7 de julho de 2009

RJ: Instituto Terra contrata Assistente em Restauração Florestal

CARGO:

Assistente em Restauração Florestal


DESCRIÇÃO:

O(a) profissional contratado para o cargo desenvolverá as atividades no Estado do Rio de Janeiro, sediado no escritório do Instituto Terra de Preservação Ambiental, na capital. Suas atribuições estarão relacionadas ao diagnóstico de atividades de restauração florestal no Estado, bem como o planejamento, desenvolvimento e execução de ações de mobilização sócio ambiental. O profissional deverá ter habilitação categoria B.

O(A) assistente atuará diretamente em conjunto com o coordenador do projeto “Contadores de Árvores da Mata Atlântica”, que tem como meta o plantio de 20 milhões de árvores no Estado do Rio de Janeiro.


FUNÇÕES / ATIVIDADES:

- Auxiliar a coordenação geral no diagnóstico das atividades de restauração no Estado do Rio de Janeiro;

- Manter contato freqüente com entidades públicas e privadas que desenvolvam atividades de restauração florestal;

- Contribuir para a sistematização de informações para a composição dos relatórios trimestrais, bem como a alimentação periódica da página da internet;

- Auxiliar para o desenvolvimento, produção e execução de atividades ou eventos de capacitação e difusão do projeto.


REQUISITOS DESEJÁVEIS PARA O CARGO:

- Formação técnica ou recém graduado na área florestal;

- Conhecimentos de informática (Office e web);

- Capacidade de bom relacionamento com pessoas;

- Disponibilidade para viagens;

- Habilidade para produção de textos e relatórios;

SALÁRIO:

O profissional contará com rendimentos compatíveis com o terceiro setor.


PERÍODO

18 meses

Os candidatos deverão enviar currículo até dia 22/07/2009 para o e-mail: cfernandes@institutoterra.org.br

Indicar CARGO PRETENDIDO no campo assunto (no e-mail). Os candidatos selecionados serão comunicados a partir do dia 24/07/2009 para uma entrevista.

6 de julho de 2009

Roda Viva de Hoje: Alberto Val - Diretor do INPA

06/07/2009
ADALBERTO VAL
Diretor do INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia

Nos últimos anos, a expansão agrícola, os projetos de colonização e de desenvolvimento industrial aceleraram a ocupação e o desmatamento da Amazônia.

Boa parte da região ainda é desconhecida do mundo. Cientistas exploram a Amazônia e descobrem todos os anos novas espécies enquanto lutam para encontrar um meio sustentável para a exploração.

O desafio atual é permitir o desenvolvimento científico e econômico amazônico sem agredir o meio ambiente.

Adalberto Val é diretor do INPA, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, órgão criado em 1952 e implementado em 1954 para realizar o estudo científico do meio físico e das condições de vida da região amazônica, além de gerar e disseminar conhecimentos e tecnologia, e capacitar recursos humanos para o desenvolvimento da Amazônia.

Entrevistadores: Darlene Menconi, jornalista de sustentabilidade; Randau Marques, jornalista especializado em ciência e tecnologia, um dos fundadores da Associação Brasileira de Jornalismo Científico, fundador da SOS Mata Atlântica e da Oikos, União dos Defensores da Terra; Washington Novaes, jornalista, supervisor do programa Repórter Eco; Fábio de Castro, editor da Agência Fapesp.

Twitters no estúdio: Paula Signorini, Bióloga (http://twitter.com/paulabio); Carlos Hotta, pesquisador da Universidade de São Paulo (http://twitter.com/carloshotta); Maurício Bonas, jornalista (http://twitter.com/MauricioBonas).

Fotógrafo convidado: Alisson Sellaro Pelucio, gerente de projetos (http://www.flickr.com/photos/sellaro).

Apresentação: Heródoto Barbeiro

5 de julho de 2009

Maricá, RJ: Projeto Grael seleciona profissionais

Para a reativação da unidade do Projeto Navegar de Maricá/RJ, em agosto, o Projeto Grael lançou um edital de seleção de profissionais para compor a equipe. Serão contratados os seguintes profissionais:

- 1 Coordenador Local, sendo desejável nível superior e experiência em coordenação de equipes no Terceiro Setor;
- 1 instrutor de vela;
- 1 profissional para apoio náutico, com carteira de habilitação para pilotar embarcações;
- 1 instrutor de caiaque e remo; 1 instrutor de meio ambiente, com experiência em educação ambiental;
- 1 secretária (o) / auxiliar administrativo com experiência comprovada em suporte administrativo, domínio de Office e Internet
.

Os interessados devem encaminhar o Curriculum Vitae para
secretaria@projetograel.org.br, especificando a vaga pretendida na linha de Assunto do e-mail.

O PROJETO GRAEL DARÁ PRIORIDADE PARA A SELEÇÃO DE CANDIDATOS RESIDENTES EM MARICÁ.

Mensagem enviada por Gustavo Borges para a Lista de Discussão da REBEA.

1 de julho de 2009

Volta Redonda/RJ: CSN autuada por lançar poluente no ar

(Foto: Felipe de Souza - Diário do Vale)

DIANA BRITO
Colaboração para a Folha Online, no Rio

O Inea (Instituto Estadual do Ambiente) autuou no final da tarde desta terça-feira a CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) por poluir o ar com o lançamento de material particulado proveniente de um forno da usina Presidente Vargas, em Volta Redonda, região sul do Estado do Rio.

Na manhã de hoje, válvulas de segurança (bleeders) da fábrica foram abertas e lançaram por cerca de dois minutos um pó escuro com carvão, monóxido de carbono e dióxido de carbono, segundo técnicos do instituto, no centro do município. O valor da multa pode variar de R$ 1.000 a R$ 500 mil.

De acordo com informações da companhia, por volta das 7h ocorreram problemas no alto forno três, o que provocou um aumento da pressão interna, provavelmente em razão da rápida liberação dos gases gerados no processo. O aumento de pressão acionou os sistemas de segurança e a válvula se abriu, liberando o excesso de gases para o ambiente exterior, como forma de aliviar a pressão interna para estabilização do sistema.

Técnicos do Inea, que acompanharam o incidente desde o início, informaram que por conta das condições meteorológicas desfavoráveis, com nevoeiro e ventos fracos, a fuligem liberada demorou a se dissolver. "Porém, a aproximação de uma frente fria hoje à noite tende a favorecer a dispersão das partículas", informou o órgão.

Segundo analistas de qualidade do ar do instituto é necessária uma média de 24h para elaborar o diagnóstico das condições do ar. "No entanto, em função do ocorrido, independentemente dos valores de concentração de poluentes atmosféricos, pode-se avaliar o ar como inadequado", informou o Inea.

Ainda de acordo com o instituto, o alto forno três da CSN possui capacidade para operar com carga de até dez toneladas e, por ocasião do suposto incidente, passou a operar com apenas nove toneladas. "A fábrica possui dispositivos de segurança no sistema produtivo que são acionadas quando ocorre o aumento excessivo de pressão", explicou um dos técnicos do Inea.

No início da manhã desta terça, moradores de Volta Redonda se assustaram com um barulho semelhante ao de uma explosão causado pelo acúmulo de pressão de ar no topo de um alto forno da CSN. Segundo moradores, um pó escuro foi lançado no ar e cobriu telhados, casas e carros nas proximidades do local.

Em nota, a CSN informou que o incidente não se trata de explosão. Segundo a assessoria da companhia, o estrondo foi provocado pela ação automática da abertura dos bleeders para emissão de pressão.

"A CSN está apurando as causas da sobrepressão do alto-forno 3", disse a assessoria em nota divulgada na tarde desta terça-feira.

Em relação à divulgação feita pelo Inea, a assessoria da CSN afirmou que a companhia não tinha sido notificada sobre nenhuma autuação até o final da tarde de hoje.

Leia Mais:

Barulho de explosão na CSN assusta moradores de Volta Redonda (RJ)

Pressão no alto-forno 3 espalha fuligem em bairros de Volta Redonda
Barulho do Alto Forno 3 assusta moradores